ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: ESTUDOS RECENTES MOSTRAM QUE A TESTOSTERONA NÃO PROVOCA AGRESSIVIDADE
Sempre se pensou que os homens com maior nível de testosterona em seu organismo, tomavam decisões mais arriscadas e apresentavam atitudes mais agressivas.
Estudos efetuados, inclusive em roedores, mostraram que mesmo os que apresentavam uma maior quantidade deste hormônio sexual (testosterona) em seu organismo, não apresentavam maior agressividade.
Pesquisadores testaram uma maior quantidade deste hormônio sexual (testosterona), em homens , para ver se o mesmo acontecia com o ser humano e descobriram que os resultados foram semelhantes.
“Queremos verificar como este hormônio sexual (testosterona) afeta o comportamento social. Se alguém acreditou, que fosse prevalecer a opinião comum, seria de se esperar que os indivíduos que receberam maior quantidade deste hormônio sexual (testosterona), fosse apresentar um comportamento mais agressivo, fosse mais egocêntrico e apresentasse estratégias arriscadas”.
Para testar esta pesquisa, foi dada também para 121 mulheres 0.5 miligramas deste hormônio sexual (testosterona) para algumas e placebo para outras e as fizeram participar de um jogo de barganha. Como foi usado dinheiro real, uma jogadora foi encarregada de propor como as 2 iriam dividir os fundos, através de uma interface de computador. Uma outra jogadora poderia rejeitar uma oferta se ela a achasse injusta e se o jogo terminou em um impasse, nenhum dinheiro foi distribuído. Devido ao que se sabia sobre este hormônio sexual (testosterona) as jogadoras que receberam este hormônio sexual (testosterona), deveriam correr um maior risco, ter um comportamento anti-social e uma baixa oferta inicial em um esforço para manter uma quantidade de dinheiro maior para si próprias.
O comportamento das mulheres pesquisadas, no entanto, não foi o esperado.
Aquelas que receberam o hormônio sexual (testosterona) fizeram ofertas “significativamente maiores”, do que as que receberam placebo, mesmo após o controle dos níveis basais do hormônio sexual (testosterona) e o consumo avaliado do hormônio sexual (testosterona). Este hormônio sexual (testosterona) oferecido, funcionou reduzindo os conflitos de negociação e aumentando a eficiência de interação social. Este comportamento foi atribuído ao desejo do grupo que recebeu o hormônio sexual (testosterona) de manter sua imagem, de evitar a rejeição, com a posição social.
Não foram encontradas mudanças significativas nas 180 mulheres que numa pesquisa semelhante não receberam nada do hormônio sexual (testosterona).
Esta pesquisa não é a primeira a desmistificar alguns dos mitos sobre o hormônio sexual (testosterona). Foi demonstrado em pesquisas anteriores que o hormônio sexual (testosterona) embora prevalente em alguns indivíduos violentos, tanto homens quanto mulheres, por si só não leva ao comportamento violento.
Será que isto significaria que o hormônio sexual (testosterona) tem um papel complicador em negociações? “Na verdade o conceito cultural do hormônio sexual (testosterona) em si pode levar a culpa por um comportamento anti-social e agressivo”. Os pesquisadores observaram que aqueles que achavam que tinham feito uso do hormônio sexual (testosterona), embora muitos tivessem feito uso de placebo, comportavam-se de forma mais agressiva. “Em uma sociedade onde as qualidades e o comportamento estão cada vez mais ligados a causas biológicas e assim parcialmente legitimadas, ortanto deve-se fazer esta anotação.
DR. JOÃO SANTOS CAIO JR.
ENDOCRINOLOGISTA
SÃO PAULO
CRM 20611
DRA. HENRIQUETA V. CAIO
ENDOCRINOLOGISTA
SÃO PAULO
CRM 28930
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
Christoph EISENEGGER, – neurocientista da Universidade de Zurique
Michael Naef,- economista do Royal Holloway, Universidade de Londres
co-autor do estudo
Scientific American – Nature Publishing Group
Por Katherine Harmon
8 de dezembro de 2009-Mind&brain
ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: OS RECEPTORES BETA DO HORMÔNIO TIREOIDIANO (TRBETA), AGONISTA SELETIVO, ATIVAM A TERMOGÊNESE (QUEIMA) DO TECIDO ADIPOSO MARROM
ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: OS RECEPTORES BETA DO HORMÔNIO TIREOIDIANO (TRBETA), AGONISTA SELETIVO, ATIVAM A TERMOGÊNESE (QUEIMA) DO TECIDO ADIPOSO MARROM
Os receptores beta do hormônio tireoidiano (TRBETA), agonista seletivo, ativam a termogênese (queima) do tecido adiposo marrom (TAM), enquanto afetam minimamente a atividade cardíaca ou a massa magra (MM). Foi testada a hipótese de que a administração diária de receptores beta do hormônio tireoidiano (TRBETA) agonista seletivo GC-24, previne as alterações metabólicas associadas com uma dieta hipercalórica. Os pesquisados foram colocados em uma dieta de alto teor de gordura e depois de 1 mês apresentaram aumento de peso corporal e aumento da adiposidade, hiperglicemia de jejum e intolerância à glicose, aumento no plasma dos níveis de triglicérides, colesterol, ácidos graxos não- esterificados e interleucina – 6. Administrando os receptores beta do hormônio tireoidiano (TRBETA) agonista seletivo GC-24 não afetou a ingestão de alimentos, não houve ganho de peso corporal, houve aumento do gasto energético, eliminando o aumento da adiposidade sem causar hipertrofia cardíaca. A hiperglicemia de jejum manteve-se inalterada, mas o tratamento com a administração de receptores beta do hormônio tireoidiano (TRBETA) agonista seletivo GC-24 melhorou a tolerância à glicose aumentando à sensibilidade à insulina e os níveis plasmáticos de triglicérides se normalizaram. Os níveis plasmáticos de colesterol se normalizaram parcialmente e o conteúdo de colesterol no fígado dos pesquisados se manteve elevado mesmo nos tratados com a administração de receptores beta do hormônio tireoidiano (TRBETA) agonista seletivo GC-24. A expressão do gene no fígado, no músculo esquelético e no tecido adiposo branco, só foi minimamente afetada pelo tratamento com a administração de receptores beta do hormônio tireoidiano (TRBETA) agonista seletivo GC-24, tendo como principal objetivo, a verificação da ação sobre o tecido adiposo marrom (TAM). Em conclusão, durante o tratamento a alimentação rica em gordura, com a administração de receptores beta do hormônio tireoidiano (TRBETA) agonista seletivo o GC-24 melhora apenas parcialmente o controle metabólico, provavelmente com a aceleração do metabolismo de repouso.
DR. JOÃO SANTOS CAIO JR.
ENDOCRINOLOGISTA
SÃO PAULO
DRA. HENRIQUETA V. CAIO
ENDOCRINOLOGISTA
SÃO PAULO
Embora os dados recentes sugiram um nivelamento da obesidade, 1 em cada 6 adolescentes é obeso!!!
Em 10 de fevereiro de 2010 foram publicados os dados de uma pesquisa científica efetuada a longo prazo com 5.000 crianças, que demonstra que a obesidade (sobrepeso, obesidade abdominal, obesidade central, obesidade visceral, gordura intra-abdominal, dificuldade para emagrecer) na infância, mais que duplica o risco de morrer antes dos 55 anos.
A obesidade em crianças é um problema que deve ser levado a sério. Embora os pesquisadores já soubessem deste problema por anos, esta pesquisa é a confirmação definitiva dos riscos da obesidade (sobrepeso, obesidade abdominal, obesidade central, obesidade visceral, gordura intra-abdominal, dificuldade para emagrecer) na criança.
O que esta pesquisa mostra, em particular, é o excessivo número de mortes prematuras causadas em adultos, pela obesidade (sobrepeso, obesidade abdominal, obesidade central, obesidade visceral, gordura intra-abdominal, dificuldade para emagrecer) quando criança.
Embora os dados recentes sugiram um nivelamento da obesidade, 1 em cada 6 adolescentes é obeso.
DR. JOÃO SANTOS CAIO JR
CRM:20611
ENDOCRINOLOGISTA
SÃO PAULO
Dra. HENRIQUETA V. CAIO
CRM:28930
ENDOCRINOLOGISTA
SÃO PAULO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
POR KATHLEEN DOHENY
WebMD Health News
Reviewed By LOUISE CHANG. MD
William C. Knowler, MD, DrPH, diz WebMD- chefe de Epidemiologia do Diabetes e Seção de Pesquisa Clínica do Instituto Nacional de Diabete e Doenças Digestivas e do Rim.
New England Journal of Medicine.
ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: SEGUNDO AS ÚLTIMAS ESTATÍSTICAS CERCA DE 1 EM CADA 3 CRIANÇAS
ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: SEGUNDO AS ÚLTIMAS ESTATÍSTICAS CERCA DE 1 EM CADA 3 CRIANÇAS COM IDADES ENTRE 6 E 19 ANOS TÊM SOBREPESO (OBESIDADE, OBESIDADE ABDOMINAL, OBESIDADE CENTRAL, GORDURA INTRA-ABDOMINAL, DIFICULDADE DE EMAGRECER, DIFICULDADE DE PERDER PESO
Segundo as últimas estatísticas efetuadas, cerca de 1 em cada 3 crianças com idades entre 6 e 19 anos apresentam sobrepeso (obesidade, obesidade abdominal, obesidade central, gordura intra-abdominal, dificuldade de emagrecer, dificuldade de perder peso), esta é uma receita para um desastre mundial iminente, que deve ser abordado e tomadas providências antes que seja tarde demais.
Várias destas crianças sofrerão mais tarde na vida com problemas relacionados ao sobrepeso (obesidade, obesidade abdominal, obesidade central, gordura intra-abdominal, dificuldade de emagrecer, dificuldade de perder peso), como diabetes, doença cardíaca, hipertensão arterial sistêmica, aumento do colesterol total, aumento do mal-colesterol, muitos chegarão a morrer mais jovens que seus pais.
Reconhecendo a gravidade do problema, a comunidade mundial está lançando um programa contra o sobrepeso (obesidade, obesidade abdominal, obesidade central, gordura intra-abdominal, dificuldade de emagrecer, dificuldade de perder peso) infanto-juvenil, que não deixa de ser um programa ambicioso começando pelo estímulo da atividade física nesta faixa etária, evitando o sedentarismo. Com isto se evitaria este grande problema de saúde pública que é o sobrepeso (obesidade, obesidade abdominal, obesidade central, gordura intra-abdominal, dificuldade de emagrecer, dificuldade de perder peso) na próxima geração, com modificações dos hábitos de vida.
Outro estímulo é ajudar os pais a escolheres alimentos mais saudáveis para seus filhos, incluindo os servidos nas escolas.
Os líderes empresariais defensores da saúde aderiram à campanha e foi criada uma força-tarefa que tem como objetivo criar novas campanhas para reduzir o sobrepeso (obesidade, obesidade abdominal, obesidade central, gordura intra-abdominal, dificuldade de emagrecer, dificuldade de perder peso) infanto-juvenil.
Especialistas acreditam que um ambiente escolar saudável, ajudaria a manter as crianças numa faixa de nutrição correta. A maioria das crianças consome a metade de suas necessidades calóricas diárias nas escolas. Muitos não recebem níveis recomendados de frutas, legumes, grãos integrais e produtos com baixo teor de gordura.
As escolas podem ajudar mais os pais oferecendo alimentos mais nutritivos e menos calóricos, embora o controle do sobrepeso (obesidade, obesidade abdominal, obesidade central, gordura intra-abdominal, dificuldade de emagrecer, dificuldade de perder peso) infanto-juvenil deva começar na residência da criança, com orientação dos pais. Os pais devem sempre se lembrar de evitar levar os filhos em fast-food porque o tipo de alimento que oferece não é nutritivo.
NOSSA OPINIÃO: fica bem claro o controle alimentar que as crianças devem começar a ter desde cedo em seus lares e pouco mais adiante nas escolas, sempre estimulando também desde cedo a atividade física.
DR. JOÃO SANTOS CAIO JR.
CRM:20611
ENDOCRINOLOGISTA
SÃO PAULO
DRA. HENRIQUETA V. CAIO
CRM:28930
ENDOCRINOLOGISTA
SÃO PAULO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
GOVERNO AMERICANO – MICHELLE OBAMA
THE PHILADELPHIA INQUIRER – OPINION
Obesidade infantil pode dobrar os riscos de morte antes dos 55 anos, diz estudo
11 de fevereiro de 2010. A obesidade infantil mais do que dobra os riscos de morte antes dos 55 anos de idade, segundo estudo publicado no New England Journal of Medicine. Acompanhando, em longo prazo, quase 5 mil crianças nascidas entre 1945 e 1984, os pesquisadores notaram que um quarto dos voluntários que apresentava maior índice de massa corporal (IMC) tinha duas vezes maior taxa de morte por causas naturais antes dos 55 anos do que o grupo de menor IMC. Entre essas causas, os especialistas consideraram doença hepática alcoólica, doença cardiovascular, infecções, câncer, diabetes e overdose de drogas.
“O ponto principal é que a obesidade em crianças é um sério problema que precisa ser abordado seriamente”, ressaltou o pesquisador William C. Knowler, do Instituto Nacional de Diabetes e Doenças Digestivas e Renais. “O que este estudo particular mostra é que a obesidade causará o excesso de morte prematura”, completou o especialista.
Além da influência direta da obesidade infantil nos riscos de morte prematura, a pesquisa indicou que a intolerância à glicose – fator de risco para o diabetes – e a pressão alta na infância também cumprem um papel neste sentido. As taxas de morte foram 73% maiores entre o grupo maior intolerância à glicose e 1,5 vezes maior entre aqueles que apresentavam pressão alta.
Em nota para a imprensa, o pediatra Marc Jacobson, da Academia Americana de Pediatria destaca que o novo estudo é oportuno e importante, visto que mais de um sexto das crianças americanas estão obesas. “Ele nos dá mais dados relevantes sobre os efeitos da obesidade adolescente em longo prazo”. E, seguindo as diretrizes da Academia, o especialista recomenda a medida do índice de massa corporal em todas as crianças, e uma abordagem no estilo de vida daquelas que se apresentam obesas. Para a prevenção, segundo ele, os pais podem usar o chamado 5210 – cinco porções diárias de frutas e vegetais, duas horas ou menos de TV por dia, uma hora de exercícios, e nenhuma ou pouquíssimas bebidas açucaradas.
Fonte: Bibliomed www.bibliomed.com.br.
Caminhada contra Osteoporose
Em Niteroi RJ a caminhada contra osteoporose organizado pela Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT) com o apoio da Roche, as 9 horas. A caminhada de Consientização e Prevenção a osteoporose acontecerá na praia São Francisco. O evento é aberto ao público e faz parte de uma campanha para alertar a população em geral sobre as causas e consequências da doença e da necessidade de diagnostico precoce. A doença que caracteriza-se pelo enfraquecimento dos ossos e é a maior causa de internaçoes na terceira idade. Aproveitando a caminhada a intidade organizadora enviará uma carta elaborada por especialistas nacionais e internacionais, para elertar os governantes do país sobre a importância do tratamento. Estima-se que nos proximos anos, cerca de 500 milhões de pessoas serão atingidas pelo problema.
Receitas de verão elaborada por nossa Nutricionista
Creme de ricota
Gelatina de uva
DR. JOÃO SANTOS CAIO JUNIOR
CRM: 20611
ENDOCRINOLOGISTA-OBESIDADE CONTROLADA-CRESCIMENTO
SÃO PAULO
DRA.HENRIQUETA V. CAIO
CRM: 28930
ENDOCRINOLOGISTA-MENOPAUSA-TIREOIDE-HIPOTIREOIDISMO
SÃO PAULO
MEMBRO MASTER SOCIETY FOR ENDOCRINOLOGY-LONDON-UK
SOCIEDADE BRASILEIRADE ENDOCRINOLOGIA METABOLOGIA
MEMBRO DA AMERICAN DIABETES ASSOCIATION – USA.
GELATINA DE FRUTAS
ENDOCRINOLOGISTA
OBESIDADE CONTROLADA
CRESCIMENTO
SÃO PAULO
DRA.HENRIQUETA V. CAIO
ENDOCRINOLOGISTA-MENOPAUSA-
TIREOIDE-
HIPOTIREOIDISMO
SÃO PAULO
MEMBRO MASTER SOCIETY FOR ENDOCRINOLOGY-LONDON-UK
SOCIEDADE BRASILEIRADE ENDOCRINOLOGIA METABOLOGIA
MEMBRO DA AMERICAN DIABETES ASSOCIATION – USA.